sexta-feira, 15 de junho de 2012

Justiça confirma demissão por justa causa devido a fotos no Orkut

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http://oglobo.globo.com/emprego/justica-confirma-demissao-por-justa-causa-devido-fotos-no-orkut-5183763#ixzz1xuhPHRAu

Justiça anula investigação de sumiço de ônibus em Guaramirim

14/06/2012 | 19h18



Desde 2011 uma Comissão de Inquérito apurava o desaparecimento do veículo doado pela Receita Federal à Prefeitura

Uma decisão judicial anulou a Comissão de Inquérito (CI) que investigava o sumiço de um ônibus do terreno do Parque de Exposições Perfeito Manoel de Aguiar, em Guaramirim, que havia sido doado pela Receita Federal à Prefeitura, em 2008. A sentença da juíza Anna Finke Suszek foi proferida no dia 31 de maio. 

A CI havia sido instaurada em abril de 2011, era presidida pelo vereador Jaime de Ávila (PT) e tinha Diogo Junckes como relator (PR) e Charles Longhi (PMDB) como membro. A ação pedindo a anulação da comissão em junho do ano passado foi aberta pelo vereador Mateus Safanelli (PMDB), que chegou a integrar a comissão. 

Na decisão, que avaliou sete supostas irregularidades relatadas por Safanelli, a juíza considerou que a não indicação do prazo de duração dos trabalhos, de forma explícita, desrespeitou requisitos constitucionais. Em maio de 2011, a Polícia Civil de Guaramirim encontrou duas carcaças de veículos enterrados nos fundos do Parque Municipal, ao lado do rio Itapocu.

A denúncia de que haveriam duas ambulâncias enterradas no Parque foi feita pelo ex-secretário de Desenvolvimento Econômico, Ademir Tank, durante os depoimentos para a CI. O motor do ônibus foi encontrado em uma mecânica de Barra Velha e as peças foram vendidas para um ferro-velho de Joinville. Tank foi culpado pela venda das peças e exonerado do cargo.

Diário Catarinense

Para 'Economist', salários de servidores no Brasil são 'roubo' ao contribuinte

Atualizado em  15 de junho, 2012 - 05:32 (Brasília) 08:32 GMT


Uma reportagem na edição desta semana da revista britânica Economistafirma que altos salários pagos a parte dos funcionários públicos do Brasil são um "roubo ao contribuinte". Os dados sobre a remuneração dos servidores foram revelados recentemente por meio da Lei de Acesso à Informação.


Cédulas de Real
Reportagem de revista britânica diz que salários do 
funcionalismo público lesam brasileiros




"A presidente Dilma Rousseff está usando a lei sancionada no mês passado, originalmente criada para ajudar a desvendar atrocidades cometidas pelo regime militar, para expor os gordos salários de políticos e burocratas", diz a revista.


Economist cita como exemplo de abuso o fato de mais de 350 funcionários da prefeitura de São Paulo ganharem mais que o presidente da Câmara, cujo salário líquido é de R$ 7.223, segundo a Economist.
A publicação compara o salário de uma enfermeira-chefe da prefeitura do município, de R$ 18.300, com a média salarial da iniciativa privada, e conclui que o salário da servidora é 12 vezes mais alto que o pago pelo mercado.
A reportagem lembra que, por lei, nenhum funcionário público pode ganhar mais que R$ 26.700 - a remuneração dos juízes de instâncias federais superiores.
Porém, um terço dos ministros e mais de 4 mil servidores federais teriam rendimentos superiores a esse teto. Incluindo o presidente do Senado, José Sarney, cujo salário chegaria a R$ 62 mil, devido a um acúmulo de pensões.
A revista também classifica como um "roubo ao contribuinte" o fato de membros do Congresso receberem 15 salários por ano, enquanto a maioria dos brasileiros recebe 13.

BBC Brasil


Acidente na Figueira em 14/06/2012

Jovem de Joinville busca socorro para cuidar do irmão com deficiência mental abandonado pelos pais

15/06/2012 | 08h42min

Rapaz de 19 anos não consegue se alimentar, tomar banho ou ir ao banheiro sozinho

Em casa, o rapaz tem o hábito de rasgar papel compulsivamente. A irmã diz não ter condições de cuidar dele sem ajuda 
Diorgenes Pandini / Agencia RBS

Uma estudante de 21 anos que mora em Joinville está vivendo um drama incomum, que envolve o trabalho, os estudos, a família e que, agora, chegou ao Ministério Público: o irmão dela, um rapaz de 19 anos com deficiência intelectual severa, foi abandonado em fevereiro deste ano.

A irmã é a única que aceitou cuidar do jovem, que precisa de atenção especial 24 horas por dia. A mãe foi embora e não quis mais saber do filho. O pai diz que não quer “mais esse problema”.

A história começa ainda na infância dos irmãos, em Atalanta, perto de Ituporanga, no Vale do Itajaí. Uma mulher teve dois filhos, uma menina e um menino, este com deficiência intelectual. As crianças foram criadas pelos avós maternos.

Cansada da vida no interior e sem chances para crescer, a menina deixou a família e chegou aos 16 anos em Joinville para estudar e trabalhar. A adolescente terminou o ensino médio e começou a fazer faculdade. O sonho dela é se formar e ter toda a estrutura que não teve em casa. Mas um episódio no ano passado, mudou a vida dela.

— A vó foi hospitalizada e foi para a UTI. Dias depois, morreu.

A mãe e o irmão ficaram sem ter para onde ir. A filha ficou comovida e convidou-os para vir morar com ela. Mesmo sem ter condições, disse que acolheria os que ainda restavam da família.

A mãe permaneceu alguns meses em casa, sem trabalhar. Em fevereiro deste ano, fugiu e, desde então, não dá notícias. A filha, que sai às 6 horas de casa para trabalhar e retorna só à noite, depois da aula, ficou com o irmão. O problema é que ele não consegue se alimentar, tomar banho e nem ir ao banheiro sozinho. Precisa de acompanhamento o dia inteiro.

Ela tentou procurar a mãe, que foi morar com as irmãs. Mas, segundo a filha, ela não quer mais saber do garoto. Mandou até que se livrasse dele, que entregasse para um padrinho.

— Ela disse ‘faz o que você quiser, não quero ele’ —, contou.

Sem coragem de abandonar o irmão, a estudante resolveu buscar ajuda.

De manhã, o irmão vai para a Apae, mas à tarde e à noite fica em casa, sozinho. Não há
parentes em Joinville. Nos últimos dias, ele tem saído de casa. A jovem diz que não tem condições de largar o emprego, nem de cuidar dele. Ela paga aluguel, faculdade e ainda é responsável por dar alimentação e roupas para o garoto. E não tem outra fonte de renda.

— A vó falava que eu não ia fazer nada da vida. Que ia plantar fumo. Não quero desistir da faculdade. Ele sofre e eu sofro. É bem complicado —, diz.

O pai dos irmãos mora desde 1999 em Otacílio Costa e é diácono de uma igreja evangélica. Segundo ele, atualmente é casado, não tem outros filhos e mora de favor na casa da sogra. Sobrevive com a renda da aposentadoria que recebe por invalidez. À reportagem, por telefone, ele disse que nunca foi procurado pelos jovens.

— Os avós (maternos) disseram que eu estava morto —, conta.

Ele diz pagar uma pensão de R$ 183.

— Todo mês cai na conta.

Ele diz não ter condições de ficar com o filho.

— Por enquanto, não posso fazer nada. Este problema não posso resolver —, disse.

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A Notícia

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Município quer projeto para melhorar vazante das águas

15 de junho de 2012
 
 
Massaranduba – O Governo Municipal quer ajudar os produtores de arroz da região baixa de Massaranduba a se livrarem das enchentes por meio da macrodrenagem, onde espera também o apoio de Guaramirim. A ideia é desenvolver um projeto envolvendo os dois municípios para que as águas em períodos de cheias tenham a vazante mais rápida e reduza os prejuízos, principalmente no período de safra.
O prefeito Mário Fernando Reinke diz que ficou sensibilizado com apelos de produtores da região do Guarani-Açu, Massarandubinha e Ribeirão da Lagoa ao constatar o problema histórico da demora para a baixa das águas, alagando extensas áreas. Segundo levantamento, são 350 hectares em Massaranduba e 150 hectares em Guaramirim, aonde a produção do arroz chega a 70 mil sacas, aproximadamente, com valor de comercialização de R$ 1,8 milhão por safra.

CONJUNTO - Fernando diz que como o problema ocorre em dois municípios, existe a necessidade de um projeto em conjunto. “Vou conversar com o prefeito Bylaardt para que façamos o projeto em conjunto para buscar recursos para o desassoreamento do Rio Massarandubinha até desembocar no Rio Putanga, a poucos metros do Rio Itapocu. É uma obra grande que exige investimentos consideráveis, mas que pode ser feito para ajudar os produtores de arroz a reduzirem os prejuízos nas enchentes”, informou.
Em linha reta são aproximadamente oito quilômetros, conforme medição pelo Google.

Jornal do Vale do Itapocu

http://www.jdv.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=14145&Itemid=60