sábado, 7 de julho de 2012

Döhler assume autoria por mancha no Rio Cachoeira em Joinville

07/07/2012 | 21h06

Empresa afirma que houve rompimento num dos canos da rede de descarte de efluentes

Döhler assume autoria por mancha no Rio Cachoeira em Joinville Rodrigo Philipps/Agencia RBS


Mancha vermelha começou a se alastrar por volta das 7 horas da manhã.
Foto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS



A empresa Döhler emitiu uma nota oficial neste sábado assumindo a autoria da mancha vermelha que apareceu no Rio Cachoeira. Segundo a empresa, ocorreu o rompimento parcial de um dos canos da rede de descarte de efluentes da fábrica, resultando no vazamento de corante no rio. Segundo o comunicado, a empresa já tomou as medidas necessárias para corrigir a falha. 

Amostras do resíduo no rio foram coletadas por equipes da Fundação do Meio Ambiente (Fundema) e Polícia Militar Ambiental, assim como na estação de tratamento da Döhler, na saída pela rede pluvial e numa galeria próxima. O resultado do primeiro laudo deve sair em dez dias e o segundo, mais detalhado, em um mês. 

Se for confirmado, por laudo, a autoria da empresa, pode haver multa de R$ 50 a R$ 50 milhões. O valor, segundo o policial Dario Aires Martins Júnior, vai depender da sustância que caiu no rio e do impacto ambiental causado pelo produto. Segundo Dario, o fato da empresa ter assumido pode reduzir a pena. 

Cor do rio surpreende moradores
A Fundema e a Polícia Militar Ambiental foram pegos de surpresa na manhã deste sábado quando receberam inúmeros telefonemas de moradores relatando a mancha vermelha no Rio Cachoeira. O rastro começava no bairro Santo Antônio, na divisa com o Distrito Industrial, e seguia até a Câmara de Vereadores. 

Conforme o policial Dario, a subida de maré no meio da tarde conteve a mancha, que pode ter se alastrado ainda mais após as 16 horas. 

O policial descreve o produto no Cachoeira como algo quente, que na avaliação da Fundema estava com 29°C no começo da tarde, quando o normal, para o rio, seria no máximo 19°C.

A Noticia

Mulher agride companheiro com arma de kung-fu em Jaraguá do Sul


07/07/2012 | 15h58min



Ela disse que agrediu o marido pois ele não queria trabalhar e era alcoólatra


Por volta das 13h30 de sexta-feira uma mulher bateu no companheiro com um nunchaku (arma branca com dois pequenos bastões grudados com uma corrente), que a mulher tem para defesa pessoal.

O marido sofreu um corte na cabeça e uma lesão no olho. A agressão ocorreu na casa do casal, que fica na rua Herbert Baumann, no bairro Jaraguá 84, em Jaraguá do Sul. A mulher disse que agrediu o marido, com o qual convivia há três anos, pois ele não queria trabalhar e era alcoólatra.

O homem foi encaminhado para o pronto socorro do Hospital São José e a agressora para a Delegacia de Proteção à Mulher, ao Idoso e ao Adolescente, em Jaraguá do Sul. Na noite de quinta-feira outra mulher feriu o ex-marido com facão, no bairro Estrada Nova.

A NOTÍCIAhttp://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default.jsp?uf=2&local=18&section=Geral&newsID=a3814684.xml

Hitler protegeu um judeu veterano da Primeira Guerra Mundial

Ernst Hess dirigiu brevemente o regimento do jovem cabo Adolf Hitler em Flandres


Ernst Hess, judeu que foi protegido por Hittler
Foto: Reprodução
Ernst Hess, judeu que foi protegido por Hittler (Reprodução) 
 
Berlim — Adolf Hitler interveio pessoalmente para proteger um judeu que havia sido seu oficial durante a Primeira Guerra Mundial, segundo uma carta descoberta pelo jornal alemão “Jewish Voice”...

Leia mais sobre esse assunto em:

 

 

Jaraguá está mais violenta

Enquanto Jaraguá do Sul e Guaramirim reduziram as mortes, Corupá e Schroeder aumentaram

Debora Remor
Publicado 07/07/2012 às 00:50:54 - Atualizado em 07/07/2012 às 01:05:56

Massaranduba é a única cidade da região que não teve homicídios este ano. O número de assassinatos em Jaraguá do Sul e Guaramirim diminuiu no primeiro semestre de 2012 em relação ao mesmo período do ano passado. Já em Corupá e Schroeder a quantidade de homicídios aumentou. Ao todo, nos quatro municípios, a estatística dos primeiros seis meses é igual ao total de 2010, contabilizando 12 mortes.  
Em Jaraguá do Sul, oito assassinatos foram registrados nos primeiros seis meses do ano, contra dez ocorridos de janeiro a junho de 2011. Em Guaramirim, houve um homicídio este ano contra dois casos ocorridos no mesmo período de 2011. A redução acompanha os números do Estado, onde a taxa de homicídios diminuiu 9,7% no primeiro semestre, passando de 396 em 2011 para 361 assassinatos em 2012.
Na contramão, Corupá e Schroeder, que não tiveram casos no ano passado, registraram três homicídios esse ano. No penúltimo dia de junho, o pedreiro João Pedro Grinn foi morto a pauladas no bairro Schroeder 1. Em março, o casal Ana Erineia da Silva e Adilson Fogasa foi assassinado no bairro João Tozini, no Centro de Corupá.
“As cidades pequenas costumam apresentar mais casos de crime passional, mas com o crescimento da população e o aumento no uso das drogas, homicídios por outros motivos também aparecem”, explicou o delegado regional Uriel Ribeiro.
Massaranduba e outros 201 municípios catarinenses não registraram crimes de assassinato em 2012. Ao todo, o Estado tem 293 cidades.

Revólver superou armas brancas

A arma usada para cometer os homicídios passou por uma inversão. Esse ano, as armas de fogo foram usadas por 75% dos assassinatos. Em 2011, apenas um terço das mortes foram causadas por tiros. A maioria dos agressores usou facas, pá ou espancou a vítima.
“Acredito que o envolvimento com drogas ou assaltos origina a premeditação dos casos usando armas de fogo. Quando o homicídio é cometido com uma faca ou com as mãos, significa que foi ocasional. O autor usou aquilo que encontrou para agredir a vítima”, opinou o delegado regional, Uriel Ribeiro.
No comparativo dos homicídios da região com os casos em Santa Catarina, as vítimas são mais velhas e os agressores mais novos. Os envolvidos, geralmente, já possuíam antecedentes criminais.
As estatísticas mostram que o perfil das vítimas do Vale do Itapocu são homens entre 30 e 45 anos, com mais idade do que a média estadual, de 18 a 24 anos. Os supostos assassinos têm, na maioria dos casos da região, menos de 20 anos.
As três mulheres assassinadas tinham entre 16 e 32 anos, e duas delas foram vítimas dos próprios companheiros. No ano passado, apenas um crime passional foi registrado em Guaramirim.

Jaraguá está mais violenta

Segundo o levantamento da Secretaria do Estado da Segurança Pública, em Jaraguá do Sul o índice é de 5,6 mortes para cada 100 mil habitantes. Atualmente, o município tem um percentual intermediário, comparado ao de cidades com até 150 mil habitantes, como Brusque que tem 0,95 ou os 15,3 de Palhoça. Jaraguá do Sul já foi considerada a menos violenta da América Latina em 2007, quando registrou 3,5 homicídios para cada 100 mil pessoas.

Na região, o maior percentual fica com Corupá, com 14,4 homicídios para cada 100 mil habitantes. Sem registros de mortes em 2010 e 2011, os dois assassinatos ocorridos este ano elevaram o índice, que ultrapassa números de cidades do mesmo porte – até 15 mil habitantes – como Bombinhas e Presidente Getúlio, com sete mortes para cada 100 mil habitantes. Santa Catarina tem a segunda menor taxa do país, com índice de 13,4 homicídios para cada 100 mil habitantes, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Confira todos os números em matéria publicada neste sábado no OCP. Acesse também a edição digital.

 

O CORREIO DO POVO

http://www.ocorreiodopovo.com.br/seguranca/jaragua-esta-mais-violenta-3693820.html

Vendaval derruba arvores e destelha casas em Lages (SC)


6 julho 2012
O sistema frontal que passou nesta sexta-feira (6) pelo estado de Santa Catarina provocou chuva volumosa e queda de temperatura em vários municípios, principalmente no extremo sul, região Carbonífera, onde o índice pluviométrico passou de 70 milímetros.
Na região serrana, uma forte rajada de vento atingiu Lages, onde segundo a Defesa Civil, mais de 10 bairros registraram destelhamentos e quedas de árvores. Cerca de 70% dos 160 mil habitantes ficaram sem energia elétrica por conta do rompimento de cabos.
Na cidade, apenas uma estação meteorológica automática de uma emissora de televisão, que está instalada erroneamente no alto de um prédio, registrou rajada máxima de vento em torno de 54 km/h, o que não reflete á realidade do que de fato foi registrado em superfície e nos bairros mais atingidos.



(Imagem: Vani Boza)


Fonte: De Olho No Tempo – Meteorologia
http://deolhonotempo.com.br/site/vendaval-derruba-arvores-e-destelha-casas-em-lages-sc/