quinta-feira, 28 de junho de 2012

Câmeras de monitoramento em Guaramirim identificam acusados por arrombamentos


Depois de dois arrombamentos a estabelecimentos comerciais na região central de Guaramirim, a Polícia deteve na tarde desta terça-feira (26), dois suspeitos. A PM identificou os acusados com a ajuda das imagens das câmeras de monitoramento.
No último domingo, uma loja de calçados teve a vitrine quebrada, de onde foram furtados dois pares de tênis. Na segunda-feira, os acusados também usando pedras quebraram a vitrine de um supermercado, local em que furtaram sete câmeras digitais. Todas as ações aconteceram na rua 28 de Agosto, no centro da cidade, durante a madrugada.  
E também na madrugada de terça-feira, dois suspeitos foram detidos em frente de um supermercado, com eles os policiais encontraram uma câmera digital e um aparelho GPS, possivelmente furtados. A PM encontrou também uma pedra, que poderia ser usada para novos arrombamentos.
Na tarde desta terça-feira (26), policiais militares da Subagência de Inteligência do 14º Batalhão de Polícia Militar em Guaramirim, identificaram e detiveram dois possíveis autores dos arrombamentos, com eles duas câmeras digitais foram recuperadas.

Os acusados de 20 e 25 anos de idade, confessaram os arrombamentos e furtos e, disseram ainda que venderam os produtos furtados para desconhecidos, mas outros dois acusados por receptação também foram identificados. Todos foram levados à Delegacia de Polícia.  
 





 
Fotos :: Divulgação
Texto e Publicação :: Soldado PM Jean Rudolf
Seção de Comunicação Social 14º BPM
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Aumento de furtos e roubos muda rotina no atendimento de lojistas em Blumenau

27/06/2012 21h41min

Na Rua Antônio da Veiga, comerciantes optaram manter as portas fechadas

 

Com medo de assaltos, lojas trancam portas para a insegurança - Gilmar de Souza / Agencia RBS


O aumento no número de furtos e roubos a estabelecimentos comerciais — a média, desde o início do ano, é de duas ocorrências por dia — tem causado mudanças na rotina dos lojistas de Blumenau.

Parte dos proprietários da Rua Antônia da Veiga, no Bairro Victor Konder, passou a fechar as portas e atender os clientes apenas depois de identificá-los. Ontem à tarde, dos 30 estabelecimentos existentes na via, 15 mantinham as entradas fechadas ou encostadas.

Ao caminhar pela calçada da rua, uma das mais movimentadas da região central de Blumenau, é possível perceber a mudança no atendimento dos estabelecimentos. Em um salão de beleza em frente à Furb, a proprietário deixa a porta chaveada e somente abre ao reconhecer quem está chegando.

Próximo dali, em uma loja de roupas, um interfone foi instalado na entrada da loja. Só depois de apertar o botão e se identificar, o cliente é liberado para fazer as compras. A precaução não é à toa. Em novembro do ano passado, uma das funcionárias foi rendida dentro da loja e guarda até hoje o trauma do crime.

— Se não colocassem o interfone, eu teria saído daqui — afirma a funcionária, que preferiu não se identificar.

Presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), Paulo Cesar Lopes afirma que outras regiões da cidade registram casos parecidos. Segundo Lopes, a ação afeta diretamente as vendas dos estabelecimentos. Cada empecilho colocado para o cliente, de acordo com ele, é motivo para que ele desista de entrar na loja.

— Nunca se espera uma situação dessas, mas os comerciantes de todas as regiões da cidade vivem amendrontados —descreveu o presidente.

Polícia Civil vai mapear pontos de maior incidência de furtos e roubos

A Divisão de Furtos e Roubos da Central de Polícia Civil de Blumenau começará a mapear os pontos onde há maior incidência de furtos e roubos. Com isso, um dos delegados da unidade, Ronnie Esteves, pretende concentrar as ações policiais no locais onde os registros apontam para maior número de crimes. Neste ano, segundo Esteves a região Norte da cidade é onde os estabelecimentos comerciais têm sido o maior alvo.

A Polícia Militar (PM) disse desconhecer o fechamento das portas por parte dos lojistas na Rua Antônio. Há noite, no entanto, a corporação faz rondas frequentes no local devido à movimentação nos bares e restaurantes ali instalados. Nas entradas e saídas de alunos da Furb trabalhos ostensivos também ocorrem nas proximidades.


JORNAL DE SANTA CATARINA 
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