23/04/2012 | 14h22min
Menino dizia ter sido picado por uma cobra no bairro Três Rios do Norte
Uma ligação feita por um menino que dizia ter sido picado por uma cobra mobilizou em vão duas viaturas do Corpo de Bombeiros de Jaraguá do Sul no atendimento. Porém, a ocorrência não passou de um trote.
A central de emergência recebeu a ligação por volta das 9 horas desta segunda-feira. O garoto informou que teria sido picado por uma cobra coral. A criança, por volta dos 12 anos, estaria num matagal localizado no bairro Três Rios do Norte.
Uma ambulância foi ao local e depois um carro com bombeiros especializados na captura de animais peçonhentos. Ao chegarem no local, os cinco bombeiros acionados para a ocorrência não encontraram nenhuma vítima.
O atendente da corporação ligou novamente no telefone da vítima, mas quem atendeu teria sido outra pessoa que disse não ter conhecimento do caso e nem de quem estaria causando o trote.
Os bombeiros desconfiaram e acionaram a PM, que foi até a moradia onde supostamente teria sido feita a ligação, mas o aparelho celular de onde teria sido feito o chamado não foi encontrado. Mesmo assim, foi feito um boletim de ocorrência do caso.
A NOTÍCIA
Fonte: http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default.jsp?uf=2&local=18&newsID=a3736019.xml&channel=84&tipo=1§ion=Geral
RESTAURAÇÃO Imóvel construído em 1921 integra o Centro Histórico de Jaraguá do Sul (FOTO: Marcele Gouche)
Está totalmente demolido o anexo do casarão da Família Horst, próximo
ao Terminal Urbano, na região Central de Jaraguá do Sul, que até então
era utilizado como abrigo por traficantes e usuários de drogas e como
ponto de prostituição. A área, que foi motivo de insegurança para os
moradores da região, agora aguarda conclusão do projeto de restauração
da parte mais antiga do prédio, já tombado pelo patrimônio histórico.
De acordo com os proprietários do imóvel, ainda não há definição do
que funcionará no local, nem de quando a reforma deverá iniciar. Para
conclusão das obras, os proprietários pretendem participar do Edital
Municipal de Cultura e assim garantir recursos para a reconstrução.
Segundo o responsável pelo setor de patrimônio histórico de Jaraguá do
Sul, Egon Jagnow,a Fundação Cultural irá acompanhar todo o processo, já
que a residência integra o Centro Histórico da cidade.
Construído em 1921, o casarão preserva características da arquitetura
teuto-brasileiras– com traços germânicos– comuns nas construções da
época. Por volta de 1930, ao caminhar pelo local, era possível sentir o
aroma dos pães,recém saídos do forno, comercializados pela padaria da
família. Em 1950, a construção foi ampliada com a construção do anexo
demolido na manhã de sexta-feira.
