terça-feira, 26 de junho de 2012

Cuidado com Bolsa em Restaurantes

(Autor Desconhecido)

Facebook força troca para e-mail @facebook.com. Veja como voltar

Não há motivos para desespero, no entanto. 
É fácil retornar ao padrão, e provavelmente a rede fez isso para divulgar seu serviço de e-mail 
 
Uma das razões pelas quais há tanta animosidade com o Facebook é que o serviço com frequência faz alterações sem notificar os usuários - e nem sempre para melhor.
Por exemplo, sabe aquele endereço de e-mail que aparece no seu perfil, que você tornou visível para seus amigos do Facebook e/ou amigos em potencial? Pode ser que você descubra, como eu, que o Facebook tem escondido esse endereço, substituindo-o pelo email "@facebook.com" que você recebeu quando a rede lançou seu serviço de correio.
Por que Zuckerberg e companhia fizeram tal mudança? Eu acho que é um esforço para tornar os serviços de e-mail do Facebook mais visíveis, mais relevantes. Seja qual for o caso, eu estou pensando: obrigado, mas não.
Veja como você pode desfazer essa alteração indesejada:
1. Abra o Facebook em seu navegador, então vá para seu perfil/linha do tempo (clicando em seu nome).
2. Abaixo de sua foto, clique em "Sobre".
3. Desça até encontrar a caixa "Informações de Contato". Assumindo que esta mudança afetou sua conta da forma como afetou a minha, você verá um endereço de e-mail "@Facebook.com".Clique em Editar.
4. Perto de seu endereço principal de e-mail, você verá um círculo com uma barra através dele. Passe o mouse sobre ela e você verá uma janela pop-up dizendo "ocultado da linha do tempo". Clique e, em seguida, escolha "Destacado na linha do tempo".
5. Se você quiser, também pode passar o mouse sobre a mesma área próxima ao seu endereço de e-mail Facebook, clicar nele e escolher "ocultado da linha do tempo". Essa é o segundo passo para desfazer totalmente o que foi feito - embora não haja dano real em deixar seu endereço do Facebook visível.
6. Clique no botão "Salvar" quando tiver terminado suas alterações.
IDGNOW
 

CONTORNO FERROVIÁRIO FOI O TEMA DE VISITA DO DNIT A JARAGUÁ DO SUL

  
Antiga reivindicação da comunidade jaraguaense, o contorno ferroviário, foi tema do encontro da última semana entre técnicos da Diretoria de Infraestrutura Ferroviária (DIF) do Departamento Nacional de Infraestrutura e Transportes (Dnit) com a prefeita de Jaraguá do Sul, Cecília Konell e com o secretário municipal de Urbanismo, Aristides Panstein. A posição oficial da Prefeitura é que a obra contribuiria muito para a mobilidade urbana já que deslocaria a linha férrea que passa por dentro da cidade. Em 2000, a empresa Prosul elaborou o projeto jaraguaense deste contorno que foi protocolado no  Ministério dos Transportes e a execução da obra continua sendo um anseio da comunidade jaraguaense. "Além da visita andamos em todo o trecho (de 20 quilômetros) previsto no contorno que vai de Nereu Ramos, até o limite do Rio Itapocuzinho, no bairro Vieiras", descreveu o secretário. "Jaraguá do Sul cuidou bastante nestes anos todos para que não houvesse nenhuma interferência em termos de construções ou loteamentos ao longo deste traçado".

No entanto, Panstein reconhece que o projeto original deverá passar por adequações. "Hoje, o grande problema sentido pelos técnicos do Dnit, e que nós já sabíamos, é a proximidade do traçado do contorno com a BR 280", apontou. Já o engenheiro da Prosul, Leovaldir Milack, autor do projeto original do contorno acha que obra do contorno ferroviário já deveria esta pronta. "Há 12 anos, a necessidade já era iminente. Nem deveríamos pensar mais em projeto, mas sim na obra executada, pronta", argumentou. Milack afirmou que o traçado da época de 2000 é bom e  pode ser aproveitado. "Principal influência atualmente  é a  duplicação da BR 280. Fora isto, o corredor pode ser mantido. Aliás, não existe muitas opções para mudança deste corredor", opinou. O engenheiro da DIF, Diogenes Costa de Carvalho também ressaltou a importância do contorno ferroviário para a comunidade local. "Hoje, Jaraguá do Sul enfrenta um grande gargalo logístico. São mais de 20 passagens de nível no perímetro urbano", apontou. Carvalho acrescenta que o próximo passo do processo para a construção do contorno seria o próprio Dnit  tentar viabilizar a contratação de empresa para readequar o projeto, sendo que este processo poderá ser via convênio ou direto com a Prefeitura, como foi feito no antigo projeto. Também participou do encontro no gabinete da prefeita o consultor da DIF, o também engenheiro, Jailson de Oliveira Santos. "Um dos principais objetivos da DIF é justamente atuar nas questões de interferência da ferrovia com o meio urbano e buscar soluções que amenizem ou resolvam este conflito", disse. Por fim, os representantes do Dnit, solicitaram à prefeita Cecília Konell que encaminhe um ofício, pedindo a reativação do projeto do contorno ferroviário. "Inicialmente, um pedido para que seja feito um re-estudo, uma adequação, verificando todas as interferências necessárias", apontou Panstein, Segundo ele, a prefeita deve se manifestar na próxima viagem a Brasília, ainda sem data, na qual ela pretende retribuir a visita dos técnicos da DIF, bem como encaminhar a mencionada solicitação.

Jornal Absoluto

A crise e os desafios do Oeste

A Associação Catarinense de Avicultura reuniu seus ex-presidentes e os do Sindicato das Indústrias de Carne para especiais homenagens, no meio de uma crise estrutural com terríveis desafios para o futuro da agroindústria do Oeste.

A primeira constatação: o novo ano começou com Santa Catarina perdendo a liderança nacional de criação e de exportação de aves. Assumiu o primeiro lugar o Paraná. Motivo: falta de competitividade da indústria catarinense. Os paranaenses montaram uma estratégia que garante preços baixos do principal insumo, o milho. Santa Catarina, ao contrário, precisa todos os anos de 6 milhões de toneladas de milho, mas só produz 4 milhões. Tem que trazer de carretas 2 milhões de toneladas de Goiás e Mato Grosso, a um custo que duplica o valor do valioso cereal.

Os empresários continuam alertando: se não for logo construída uma ferrovia ligando o centro oeste brasileiro à região de Chapecó, a crise na produção de aves no oeste tende a ser agravar. As grandes indústrias tendem a acelerar o processo de transferência para o Centro-Oeste. Fato que, aliás, já aconteceu com a Sadia e a Perdigão, as empresas que formam a BR Foods, a maior indústria do gênero no Brasil. Recentemente, a poderosa Marfrig fechou a unidade de Jaraguá do Sul, por falta de insumos e de mão de obra.

O presidente da associação Catarinense de Avicultura, Clever Ávila, aguarda audiência com o ministro da Agricultura, Mendes Ribeiro, para apresentação do Plano Estratégico do Milho(2050). Tem estudos para aumentar a produção de milho no Oeste em mais um milhão de toneladas. Bastaria uma politica governamental que garantisse sementes de qualidade, tecnologia e assistência técnica.

Se nada acontecer, cai a produção, fragiliza o sistema de integrados, os criadores perderão renda, aumentará o êxodo rural e se agravarão os problemas nas cidades.

Ex-presidente da Associação, Artemio Paludo destacou as parcerias do passado e a necessidade de esforços conjuntos nesta fase crítica da economia. A abertura dos mercados da Europa, da China e do Japão abre horizontes excepcionais para a exportação. Mas a competitividade estadual depende da produção de grãos.

Paludo foi um dos fundadores do Frigorífico Seara. Seu irmão, Aurélio, primeiro prefeito do recém criado município de Seara (1954), defendeu um frigorífico para apoiar os criadores. Artemio reuniu 227 sócios e fundou a empresa, que logo expandiu. Em 1980 ela foi vendida para a Ceval e, finalmente, para a Marfrig, hoje empresa multinacional presente nos 5 continentes e unidades em 22 países.

Atualmente, Seara, a terra do famoso entomologista Fritz Plaumann, é hoje o nome de sua marca mundial mais forte.

A ameaça continua na falta de ação governamental.
 

MOACIR PEREIRA

Jornal de Santa Catarina

Insegurança - Acessos a ponte causam preocupação


Obra já foi inaugurada, mas não oferece estrutura suficiente a pedestres e ciclistas

Samira Mara Hahn
Publicado 26/06/2012 às 08:50:04 - Atualizado em 26/06/2012 às 08:56:49

 
A trinta dias de completar um ano de inauguração, os acessos para a ponte que liga os bairros Ilha da Figueira e Centenário apresentam problemas que preocupam os moradores da região. A falta de calçada para o pedestre, a ciclovia que termina de encontro com os carros e a má conservação da estrutura oferecem riscos aos usuários.


PRECARIEDADE Emir Franzoi mostra rampa improvisada no local
(FOTO: Eduardo Montecino)




O aposentado Emir Franzoi, 53 anos, sai para caminhar com a esposa, Maria Cristina Doering, todos os dias de manhã. O trajeto começa em sua casa, na rua lateral da José Theodoro Ribeiro, na Figueira, passa pela ponte, vai até a Avenida Prefeito Waldemar Grubba, no Centenário, e volta pelo mesmo percurso. “De um lado da passagem o espaço que era para ser construída a calçada está cheio de mato, e do outro tem a ciclovia, que termina quando encontra com os carros da rotatória”, relatou o aposentado.
Ele contou que no final da ciclovia, do lado do bairro Ilha da Figueira, o ciclista tem que escolher entre duas opções: descer da bicicleta e entrar no mato ou disputar espaço com os carros. Outra coisa que chama atenção é a iluminação. O aposentado relatou que os postes de luz foram trocados há seis meses, e que estão direcionados para uma calçada que não existe.
Franzoi contou que já foi atrás da solução do problema diversas vezes. “Liguei várias vezes para a Secretaria de Obras e não consegui contato. Cheguei a ir até lá e não fui atendido”, disse. Ele ressaltou que uma das soluções que a prefeitura encontrou foi a construção de uma rampa para que os ciclistas consigam desviar por uma área de vegetação baixa, sem precisar dividir a pista com os carros.
A auxiliar de produção Daniele Messias Ribeiro, 27 anos, também se sente insegura. Ela explicou que quando o marido não a busca no trabalho, precisa voltar para casa a pé e atravessar a ponte. Ela ressaltou que na entrada da ponte tem um buraco de cerca de 30 centímetros de profundidade. Outra situação que deixa a pedestre em alerta é a falta de alambrado em uma parte do trajeto.
O secretário de Planejamento e Urbanismo, Aristides Panstein, explicou que há quase um ano uma cerimônia inaugurou a estrutura da ponte e das ruas que foram abertas, e não das calçadas. Ele afirmou que a prefeitura está elaborando um projeto de reurbanização daquela região, onde será construída a área de lazer, com parquinho, e a implantação das calçadas. Panstein destaca que a responsabilidade das calçadas é dos proprietários dos imóveis no local, e a parte que cabe à prefeitura será realizada, mas ainda não tem prazo definido. Em relação à ciclovia, ele informa que na elaboração do projeto também está sendo pensada uma solução para os ciclistas.


O Correio do Povo
http://www.ocorreiodopovo.com.br/geral/inseguranca-acessos-a-ponte-causam-preocupacao-6913711.html