quarta-feira, 4 de abril de 2012

Vivo lança rede 3G+ em todo o Brasil


Vivo inaugura sua rede HSPA+ ao público (Foto: Allan Melo/TechTudo)
Vivo inaugura sua rede HSPA+ ao público (Foto: Allan Melo/TechTudo)





























A velocidade prometida pela Vivo, durante o anúncio, prevê velocidades (em condições boas, sem a rede estar sobrecarregada) entre 3Mbps e 6Mbps, com picos de até 7Mbps.
Serão feitas duas frentes de venda para este serviço. O primeiro, para smartphones, tem três novos planos com franquias de dados maiores: 500 MB, 750 MB e 2 GB. Com o plano de minutos, haverá ofertas a partir de R$ 99.
Nos planos mais baratos do 3G+, o pacote de 60 minutos e 500 MB custará R$ 99; 100 minutos com 750 MB por R$ 129; 200 minutos com 1 GB custará R$ 189; e 400 minutos com 2 GB, R$ 269.
"Um plano normal de smartphone, mais barato, com 60 minutos e 250 MB em 3G, o cliente pagará 84 reais. Com o novo plano, agora o cliente terá uma franquia de 500 MB e velocidade de 3G+ por mais R$ 15", disse o diretor executivo de Marketing da Vivo, Daniel Cardoso.
A segunda oferta valerá para a Internet móvel para tablets e modems 3G, por meio do plano Vivo Internet Brasil 10GB. Não haverá acréscimo no valor original deste pacote. Além disso, os clientes Vivo que já assinam este plano terão um upgrade automático na velocidade, de 3G para 3G+, sem custo.
COMPARATIVO DOS PLANOS (PLANO VIVO SMARTPHONE ILIMITADO)
Minutos + tráfego no 3GMinutos + tráfego no 3G+ (HSPA+)
60 minutos / 250 MB - R$ 8460 minutos / 500 MB - R$ 99
100 minutos / 250 MB - R$ 114100 minutos / 750 MB - R$ 129
200 minutos / 500 MB - R$ 169200 minutos / 1 GB - R$ 189
400 minutos / 500 MB - R$ 239400 minutos / 2 GB - R$ 269
* Preços com base na tabela de planos "Local Ilimitado + Internet à vontade" do Rio de Janeiro. Pode haver diferenças de valores em outros estados.
 
Vale lembrar que para utilizar o 3G+ é necessário ter um smartphone, tablet ou modem 3G com suporte a tecnologia HSPA+. Hoje, aparelhos como o iPhone 3GS, e até Androids e Symbians mais baratos, dão suporte a esta tecnologia. Confira as especificações do seu telefone antes de fazer um upgrade no plano.
Para aderir aos novos planos, os clientes Vivo podem ligar para a Central de Atendimento Vivo pelo telefone *8486 (de um celular Vivo), 1058 (de qualquer telefone), ou pelas lojas da operadora.
A Vivo também declarou que as ofertas de planos 3G continuarão normalmente, sem alteração nos valores. A rede 3G+ já estava disponível a clientes Vivo de São Paulo, mas apenas em planos para modems móveis.
Nota de esclarecimento: Os telefones listados na matéria possuem suporte a nova tecnologia pois são capazes de usufruir de um aumento real na velocidade de transferência de dados (nos testes, durante a coletiva de imprensa, o iPhone 3GS chegou a exibir velocidades médias de 3Mbps, ao contrário do usual 1Mbps). No entanto, esses modelos não são capazes de usufruir a tecnologia HSPA+ em sua totalidade, com taxas de 7Mbps (em laboratório, disseram que a velocidade chega ao limite de 21Mbps). Apenas telefones como o Galaxy Note e o iPhone 4S usam a rede com todo o seu potencial.

Anatel deve proibir a cobrança de taxa entre operadoras


Por Rafael Ferrer, de INFO Online • Terça-feira, 03 de abril de 2012 - 13h06





Getty Images



São Paulo - A Anatel estuda proibir a cobrança de preços diferenciados nas ligações de celular entre clientes de diferentes operadoras. Na prática, a agência reguladora deseja que as teles cobrem sempre a mesma tarifa dos consumidores, independente do fato da ligação ser dentro de uma mesma rede (de TIM para TIM, por exemplo) ou entre operadoras distintas (de Vivo para TIM, por exemplo).
Segundo a agência, o objetivo da medida é promover a concorrência entre as companhias. Hoje, todas as empresas de telefonia móvel comercializam planos com preços reduzidos para as chamadas para números dentro da mesma rede.
De acordo com a Anatel, esta ação desestimula investimentos e os clientes ficam presos a uma mesma empresa devido aos descontos. Numa família, por exemplo, a tendência é que todos fechem contratos com uma única tele, com o objetivo de conseguir mais descontos.
Para viabilizar a medida, a Anatel precisará, antes, acabar com a taxa de interconexão. Essa tarifa é cobrada pelas operadoras que recebem uma chamada de uma telecom terceira, como ajuda de custo para manter sua rede.
A tarifa é creditada para a companhia que recebe a ligação e custa de R$ 0,34 a R$ 0,40 por minuto. Ligações a partir de um telefone fixo também são taxadas.
Se a proibição for aprovada, o Brasil será o primeiro país a terminar com a cobrança da taxa de interconexão. Na Europa, esta tarifa custa R$ 0,07. Já nos Estados Unidos o preço está abaixo de R$ 0,10.
A Anatel prevê permitir a cobrança da taxa apenas em ligações entre fixo e celular, mesmo após o possível cancelamento da cobrança pelas operadoras de telefonia móvel.
Além da cobrança diferenciada entre as chamadas de outras operadoras, a Anatel investiga possíveis irregularidades sobre o aluguel de rede. De acordo com o jornal Folha de S. Paulo, as grandes companhias que possuem infraestrutura em regiões isoladas monopolizam o sinal no local e negam o acesso às outras operadoras.
Embora a agência tenha autoridade para impor o fim da taxa de interconexão, esta decisão será alvo de negociação entre Anatel e teles.  A agência precisará encontrar um modelo equilibrado para compensar as teles que recebem muitas chamadas de terceiros. O acordo também é necessário para impedir que as operadoras de telefonia contestem na Justiça o eventual fim da tarifa de interconexão.
Na avaliação de especialistas no setor, será difícil implementar a medida. No entanto, caso da Anatel tenha sucesso, a tendência é que o fim da tarifa gere mais competição e preços mais baixos para o consumidor final.

Ação conjunta entre Polícia Militar, Polícia Civil e Ministério Público realiza Operação Crack


Jaraguá do Sul , 04-04-2012   
A ação conjunta denominada de “Operação Crack” mobilizou cerca de 25 policiais militares e contou com o apoio e a participação da Polícia Civil e do Ministério Público. Depois do planejamento e de uma preleção realizada no 14º Batalhão de Polícia Militar, a operação teve início por volta das 19h30min desta terça-feira (03).





O Comandante do 14º Batalhão de Polícia Militar, Tenente-coronel PM José Luiz Gonçalves da Silveira, o Promotor de Justiça, Dr. Márcio Cota e os delegados Davi Queiroz e Milena de Fátima Rosa, da Comarca de Jaraguá do Sul, acompanharam as abordagens que tiveram como ponto de partida o morro localizado na Rua Presidente Epitácio Pessoa nas proximidades da antiga indústria de Motores Kohlbach. As abordagens aconteceram simultaneamente em outros pontos conhecidos e frequentados por usuários de drogas.



Na operação comandada pelo Comandante da 1ª Companhia do 14º BPM, Capitão PM Aires Volnei Pilonetto, foram abordados cerca de 20 suspeitos, entre homens e mulheres, sendo que todos foram revistados e identificados. Com quatro deles os policiais encontraram certa quantidade de crack e utensílios utilizados no consumo, sendo todos conduzidos à Delegacia de Polícia sob a acusação de posse de entorpecentes.





A Operação aprimora e consolida o relacionamento existente entre as Polícias Militar e Civil sediadas no Município, demonstra o apoio e a participação incondicional do Ministério Público para com as ações encampadas pelas Polícias, permitindo que novas ações sejam planejadas para execução em conjunto.





Fotos :: Divulgação
Texto e Publicação :: Soldado PM Jean Rudolf
Seção de Comunicação Social do 14º BPM



Fonte: http://pm.sc.gov.br/website/rediranterior.php?act=1&id=13517

Mulher abandona bebê de oito meses no Centro de Jaraguá do Sul e desaparece

Uma jovem de 19 anos transitava pela Rua Padre Francken, Centro de Jaraguá do Sul, quando percebeu que uma mulher morena, cabelos compridos, deixou sobre a calçada o que parecia ser um objeto embrulhado em panos, no final da tarde desta terça-feira (3), por volta das 17h.
A mulher teria se dirigido em direção a um casarão abandonado, conhecido por ser frequentado por usuários de crack, ao aproximar-se do referido objeto a jovem percebeu que era um bebê de aproximadamente oito meses.
Na esperança que a suposta mãe retornasse, a mulher ficou cuidando do bebê por mais de uma hora e meia. Só então a Polícia Militar foi chamada e entrou no casarão abandonado não encontrando ninguém. O Conselho Tutelar foi comunicado e ficou responsável pela ocorrência.
   

Informações :: Central Regional de Emergências
Texto & Publicação :: Soldado PM Jean Rudolf
Seção de Comunicação Social 14º BPM

Os bastidores da prisão da quadrilha que explodiu caixa eletrônico em Luis Alves

04/04/2012 às 08h03min - Atualizada em 04/04/2012 às 08h03min


Um modus operandi peculiar foi a principal pista para a Diretoria Estadual de Investigações Criminais (Deic) desarticular a quadrilha que dinamitou um caixa em Luis Alves, Vale do Itajaí, na madrugada de domingo.


Os bastidores da prisão da quadrilha que explodiu caixa eletrônico em Luis Alves.jpg
Integrantes da quadrilha presos após confronto com a polícia

Se esconder no mato com kits de sobrevivência durante as primeiras 24 horas depois dos ataques era característico da "Quadrilha do Rozini", nome dado em referência a seu líder, Luiz Ricardo Rozini, 22 anos, morto durante a prisão do grupo, na troca de tiros com os policiais, um dia após o ataque.

Jaraguá do Sul vai mal

JONAS HAMES
20/3/2012 04:34:00
 
Indicador nacional de gestão pública coloca Jaraguá do Sul atrás de Corupá, Schroeder e Massaranduba, e mostra que o município não prioriza os investimentos.
 
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No campo econômico, 2010 ficou marcado por crescimento de 7,5% do produto interno bruto brasileiro, o maior em 24 anos. Em linha com o crescimento do País, a economia de Jaraguá do Sul também avançou. Mesmo assim, o município está longe de ter boa administração de suas finanças e padece com baixo investimento público.

Dados do Índice Firjan de Gestão Fiscal (IFGF), criado pelo Sistema Firjan para avaliar a qualidade de gestão fiscal dos municípios brasileiros, coloca Jaraguá do Sul atrás de Corupá, Schroeder e Massaranduba. O IFGF apresenta dados de 2010 e informações comparativas com os anos de 2006 a 2009. O estudo é elaborado exclusivamente com dados oficiais, declarados pelos próprios municípios à Secretaria do Tesouro Nacional.

No ranking de gestão fiscal, Jaraguá do Sul só consegue ficar a frente de Guaramirim. De acordo com o levantamento, Corupá tem a 21º melhor gestão fiscal de Santa Catarina a frente de Schroeder (33º), Massaranduba (56º), Jaraguá do Sul (88º) e Guaramirim (103º).

O indicador considera cinco quesitos: IFGF Receita Própria, referente à capacidade de arrecadação de cada município;IFGF Gasto com Pessoal, que representa quanto os municípios gastam com pagamento de pessoal, medindo o grau de rigidez do orçamento; IFGF Liquidez, responsável por verificar a relação entre o total de restos a pagar acumulados no ano e os ativos financeiros disponíveis para cobri-los no exercício seguinte; IFGF Investimentos, que acompanha o total de investimentos em relação à receita líquida, e, por último, o IFGF Custo da Dívida, que avalia o comprometimento do orçamento com o pagamento de juros e amortizações de empréstimos contraídos em exercícios anteriores.


O número mais preocupante para Jaraguá do Sul está relacionado aos investimentos. Classificado com Conceito C (Gestão em Dificuldade), o índice está próximo ao crítico. No município tem se elevado as despesas correntes, o que impede os investimentos capazes de promover o bem-estar da população, como iluminação pública de qualidade. O estudo mostra que Jaraguá aplica, em média, 7% da receita em investimentos, percentual equivalente a 1/3 do investido pelas cidades que foram avaliadas com conceito A e B.


Como os números são relativos a 2010, dados recentes podem apresentar variações nos resultados. Normalmente anos eleitorais apresentam melhoras nos investimentos públicos. E isso já pode ser notado nos municípios da região. Na contramão desta política está Schroeder, que apresenta “índice de excelência”, em investimentos e liquidez. Mas a cidade tem gestão de dificuldade no quesito receita própria. Schroeder é altamente dependente de transferências de recursos das outras esferas de governo.

Massaranduba é um caso atípico. O índice de receita própria é crítica, o gasto com pessoal apresenta grau de dificuldade ao mesmo tempo em que tem excelência em investimentos, liquidez e custo da dívida. Ainda assim, o município consegue ficar a frente de Jaraguá do Sul no ranking geral e ter melhor gestão fiscal.

As dificuldades em ter receita própria estão caracterizadas em quase todos os municípios do Vale do Itapocu. É também o caso de Corupá que tem dificuldade neste índice. A Capital Catarinense da Banana se destaca com Conceito A (Nível de Excelência) em investimentos e liquidez. Para driblar a falta de arrecadação, esses municípios têm recorrido a emendas parlamentares e convênios com o Governo Federal e do Estado.


De 2006 até 2008, Guaramirim teve o índice de Gestão Fiscal nota dez. Em 2009 não apresentou dados e em 2010 ficou com Conceito B (Bom). A cidade também vai à direção contrária de Jaraguá do Sul e apresenta excelência em investimentos e liquidez.


O IFGF mostra que cada prefeitura da região tem uma dificuldade pontual. Os indicadores possibilitam o aperfeiçoamento das decisões quanto à alocação de recursos públicos. No caso de Jaraguá do Sul, as dificuldades vão além da falta de dinheiro já que tem excelente liquidez. Nos últimos três anos, a cidade vem sobrevivendo com diversas crises políticas, como as tentativas de cassação da prefeita Cecília Konell, o que acaba respingando nos projetos e na gestão dos investimentos municipais. 


Fonte: http://www.jornaldiariodovale.com.br/edic-o-impressa/jaragua-do-sul-vai-mal-1.1060106 

Abuso de autoridade será investigado em Jaraguá do Sul

Dois homens foram agredidos. Um foi atingido por bala de borracha na perna e outro por spray de pimenta pelo corpo

Verônica Lemus
Publicado 02/04/2012 às 12:52:45 - Atualizado em 02/04/2012 às 13:03:04
 
Vítimas procuraram o instituto para fazer exame de corpo de delito. (Fotos: Eduardo Montecino)
Na sexta feira, dia 30, em frente à porta do Instituto Médico Legal de Jaraguá do Sul, Marcelo Dolm, de 30 anos, e seu irmão, Márcio, de 32, esperavam para fazer exames de corpo de delito. Marcelo apresentava escoriações no rosto, na boca e nas costas.
Márcio tinha a perna direita enfaixada, por conta dos pontos que levou após ser atingido por uma bala de borracha que, segundo ele, teria sido disparada por um policial militar de Guaramirim. 
De acordo com Marcelo, tudo teria começado na noite de terça-feira, dia 27, quando dirigia seu Saveiro no bairro Guamiranga, em Guaramirim. Ao perceber que dois veículos se aproximavam em alta velocidade, Marcelo teria realizado uma manobra com o carro para dar passagem aos veículos.
Segundo ele, a PM teria visto a manobra e seguido Marcelo até sua casa. No local, um dos policiais teria começado a insultar e ameaçar Marcelo e seus familiares. Quando o policial teria dito que chamaria o guincho para recolher o carro, Marcelo conduziu o carro até a garagem.
Seu irmão Márcio, ao advertir que os policiais não poderiam entrar no terreno, teria levado o tiro. Depois, os policiais seguiram Marcelo, que havia fugido ao ouvir o disparo, e o teriam agredido.
No dia seguinte, Jeison Pereira, de 28 anos, teria sofrido abuso de autoridade pelo mesmo policial que havia atirado em Márcio. Segundo Jeison, na noite de quarta-feira, dia 28, o policial o teria visto dirigindo um veículo com problemas em um dos faróis.
Ao ser abordado, Jeison teria dito que arrumaria o farol e que não era preciso uma notificação. Mesmo assim, o policial o autuou e, ao sentir-se ameaçado, Jeison teria corrido em direção ao Posto 28, em Guaramirim. Lá, Jeison teria sido imobilizado pelo pescoço enquanto outro oficial, que acompanhava o PM, atirava spray de pimenta pelo corpo de Jeison, inclusive dentro da boca. 
Segundo o Major Jofrey Santos da Silva, da PM de Guaramirim, ambos os casos serão avaliados e então se decidirá por uma sindicância, um processo administrativo ou um inquérito policial.
“O que nós temos aqui são as versões divergentes. Na versão da PM, temos que tanto Marcelo quanto Jeison teriam enfrentado os oficiais. Marcelo teria dado um ‘cavalinho de pau’ na frente da viatura e Jeison estaria circulando com veículo que apresentava irregularidades.”
Mas Jofrey garantiu que o caso não ficará sem solução. “Apontados os culpados, sejam os policiais ou as supostas vítimas, eles serão punidos em forma da lei.”