Guaramirim –
A utilização dos galpões ociosos onde eram criados frangos, fechados
desde que a unidade da Marfrig/Seara encerrou as atividades em Jaraguá
do Sul, em dezembro, pode ser uma opção para a criação de cabritos. Nos
dias 15 e 16 de março um grupo de técnicos, produtores e secretários
municipais de Agricultura vão a Francisco Beltrão, no Paraná, para
conhecer propriedades, abatedouro de caprinos e o sistema de criação,
para subsidiar a implantação de projeto similar na região.
De acordo com Rogério José dos Santos, da Secretaria de Agricultura de Guaramirim, naquela região é forte a criação de caprinos da raça Boer, originária da África do Sul, resultado do cruzamento de várias raças de cabras. São animais rústicos, bons produtores de leite, que produzem carne de boa qualidade e com melhor aproveitamento de carcaça.
Eles se distinguem pela cor branca com o pescoço avermelhado, pelo curto e macio. Santos diz que a programação prevê visita a uma exposição de caprinos em Francisco Beltrão, a cooperativa, a um abatedouro e criação de bodes e cabras da raça. A ida do grupo da região do Vale do Itapocu é para conhecer todo o processo, desde a criação das matrizes, distribuição de filhotes, abate ao produto final.
“Como os avicultores perderam mercado com o fechamento da Seara, ficaram os galpões. Entendo que é possível transformá-los para criação de caprinos em confinamento e semi-confinamento como foi feito no Paraná. Quem sabe pode ser uma opção viável economicamente e ser transformado em realidade”, diz Rogério.
De acordo com Rogério José dos Santos, da Secretaria de Agricultura de Guaramirim, naquela região é forte a criação de caprinos da raça Boer, originária da África do Sul, resultado do cruzamento de várias raças de cabras. São animais rústicos, bons produtores de leite, que produzem carne de boa qualidade e com melhor aproveitamento de carcaça.
Eles se distinguem pela cor branca com o pescoço avermelhado, pelo curto e macio. Santos diz que a programação prevê visita a uma exposição de caprinos em Francisco Beltrão, a cooperativa, a um abatedouro e criação de bodes e cabras da raça. A ida do grupo da região do Vale do Itapocu é para conhecer todo o processo, desde a criação das matrizes, distribuição de filhotes, abate ao produto final.
“Como os avicultores perderam mercado com o fechamento da Seara, ficaram os galpões. Entendo que é possível transformá-los para criação de caprinos em confinamento e semi-confinamento como foi feito no Paraná. Quem sabe pode ser uma opção viável economicamente e ser transformado em realidade”, diz Rogério.