Equipamentos foram instalados em três agências do Centro
Os “pescadores” retêm o envelope de depósito que fica preso no dispositivo
Foto: Jean Rudolf / 14º BPM
A agência de inteligência da Polícia Militar de Jaraguá do Sul investiga desde sábado quem são os autores de um golpe em oito caixas eletrônicos da cidade. A PM foi informada por um cliente de uma das agências de que havia algo estranho com um dos caixas. No local, policiais encontraram equipamentos conhecidos como “pescadores”.
O dispositivo é instalado onde são coletados os envelopes de depósito, que, em vez de irem para o compartimento do caixa eletrônico, ficam presos ao dispositivo. Até o fechamento desta edição, a polícia não tinha localizado os autores do crime.
Os golpes foram aplicados em três agências nas ruas Procópio Gomes de Oliveira, Getúlio Vargas e Marechal Deodoro da Fonseca, no Centro da cidade.
Segundo o tenente da Polícia Militar Antônio Benda da Rocha, a suspeita é de que uma quadrilha tenha atuado nos casos, mas ela não teria ligação com os assaltantes de caixa eletrônico, conhecidos como caixeiros, por causa da modalidade da ação.
— Estamos trabalhando para verificar a autoria do crime. Até agora, não temos informação de que algum cliente tenha sido lesado pelo golpe —, informa Benda.
De acordo com o tenente, existem outros tipos de golpes praticados em caixas eletrônicos, como é o caso do chupa-cabra, que clona cartões eletrônicos. No entanto, essa modalidade não foi usada na ação deste sábado.
Pelo menos uma vez por semana, a dona de casa Leci Przysin, 42 anos, utiliza o caixa eletrônico para fazer transações bancárias. Mesmo sabendo que existem formas de sabotar o rigoroso sistema de segurança dos bancos, Leci não abre mão da praticidade.
— É uma coisa que não tem mais como voltar atrás. Temos que ficar sempre atentos para não cair em um golpe desses —, alerta a dona de casa.
Benda explica que as pessoas não precisam ter receio de utilizar os equipamentos, mas
precisam estar atentas e, a qualquer suspeita de golpe, devem informar a PM pelo 190.
O dispositivo é instalado onde são coletados os envelopes de depósito, que, em vez de irem para o compartimento do caixa eletrônico, ficam presos ao dispositivo. Até o fechamento desta edição, a polícia não tinha localizado os autores do crime.
Os golpes foram aplicados em três agências nas ruas Procópio Gomes de Oliveira, Getúlio Vargas e Marechal Deodoro da Fonseca, no Centro da cidade.
Segundo o tenente da Polícia Militar Antônio Benda da Rocha, a suspeita é de que uma quadrilha tenha atuado nos casos, mas ela não teria ligação com os assaltantes de caixa eletrônico, conhecidos como caixeiros, por causa da modalidade da ação.
— Estamos trabalhando para verificar a autoria do crime. Até agora, não temos informação de que algum cliente tenha sido lesado pelo golpe —, informa Benda.
De acordo com o tenente, existem outros tipos de golpes praticados em caixas eletrônicos, como é o caso do chupa-cabra, que clona cartões eletrônicos. No entanto, essa modalidade não foi usada na ação deste sábado.
Pelo menos uma vez por semana, a dona de casa Leci Przysin, 42 anos, utiliza o caixa eletrônico para fazer transações bancárias. Mesmo sabendo que existem formas de sabotar o rigoroso sistema de segurança dos bancos, Leci não abre mão da praticidade.
— É uma coisa que não tem mais como voltar atrás. Temos que ficar sempre atentos para não cair em um golpe desses —, alerta a dona de casa.
Benda explica que as pessoas não precisam ter receio de utilizar os equipamentos, mas
precisam estar atentas e, a qualquer suspeita de golpe, devem informar a PM pelo 190.
Diário Catarinense