28/2/2012 02:38:00
Diferentes pontos do município receberão o colorido e
a beleza em Jaraguá do Sul. No comando das obras de arte, o artista
Alexandre Oliveira Prates, de 30 anos, em apenas uma semana e meia
concluiu três painéis de grandes dimensões.
O muro branco, sem graça, ganhou cores, traços, forma,
arte, num trabalho anônimo, sem espectadores, mas persistente e
confiante. Aos poucos, as imagens vão tomando forma e retratando pontos
da cidade como o Museu Histórico Emílio da Silva, a matriz São
Sebastião, o Parque Municipal de Eventos, a Fundação Cultural.
Ao todo, sete painéis retratarão a cidade num realismo peculiar. A missão é do artista Alexandre Oliveira Prates, de 30 anos, mineiro de Justinópolis, residente em Jaraguá do Sul desde 2010, que mescla uma técnica de grafite com aerografia. Tudo é feito com compressor, aerógrafo, pistola e tinta automotiva, que dura mais. O trabalho é rápido. Em apenas uma semana e meia, três painéis de grandes dimensões já foram concluídos.
A riqueza dos detalhes é fruto da experiência. De acordo com Prates, já aos oito anos era convidado a fazer tarefas artísticas na escola. O trabalho na área chegou aos 18, como cartazista. Depois, em Rolim de Moura, Rondônia, dava aulas de pintura sobre tela, mas o aprimoramento ocorreu nos Estados Unidos. Fora do país, dedicou-se em observar as obras, já que a técnica que ele utiliza é muito comum entre os americanos.
Para Prates a arte é uma maneira de expressar sentimentos, emoções, realidade e passado. “O mais difícil é o desenho da anatomia humana e a mistura de cores”, afirmou o artista. O trabalho chamou a atenção do presidente da fundação cultural, Jorge Luiz da Silva Souza, que convocou o artista para a execução do serviço. A obra ainda não ficou pronta, mas Prates já agenda novos convites.
Ao todo, sete painéis retratarão a cidade num realismo peculiar. A missão é do artista Alexandre Oliveira Prates, de 30 anos, mineiro de Justinópolis, residente em Jaraguá do Sul desde 2010, que mescla uma técnica de grafite com aerografia. Tudo é feito com compressor, aerógrafo, pistola e tinta automotiva, que dura mais. O trabalho é rápido. Em apenas uma semana e meia, três painéis de grandes dimensões já foram concluídos.
A riqueza dos detalhes é fruto da experiência. De acordo com Prates, já aos oito anos era convidado a fazer tarefas artísticas na escola. O trabalho na área chegou aos 18, como cartazista. Depois, em Rolim de Moura, Rondônia, dava aulas de pintura sobre tela, mas o aprimoramento ocorreu nos Estados Unidos. Fora do país, dedicou-se em observar as obras, já que a técnica que ele utiliza é muito comum entre os americanos.
Para Prates a arte é uma maneira de expressar sentimentos, emoções, realidade e passado. “O mais difícil é o desenho da anatomia humana e a mistura de cores”, afirmou o artista. O trabalho chamou a atenção do presidente da fundação cultural, Jorge Luiz da Silva Souza, que convocou o artista para a execução do serviço. A obra ainda não ficou pronta, mas Prates já agenda novos convites.