7 de maio de 2012. | N° 1485
Segundo o geólogo da Defesa Civil de Joinville Fernando Tavares, os
abalos são considerados de baixíssima intensidade, não chegando nem a
2,5 graus na escala Richter. Ele explica que o fenômeno é incomum e
causado pela acomodação natural do solo. “Conversei com outros geólogos e
esta é a explicação mais plausível. Vamos sobrevoar novamente pela
região amanhã (hoje) para confirmar”, fala.
Ele afirma que não há motivo para pânico. “Existe a possibilidade de ocorrer novos tremores, mas a tendência é que eles diminuam de intensidade e cessem, justamente porque as rochas se acomodaram”, explica. De acordo com Tavares, a forte explosão ouvida por muitos moradores é uma das consequências do fenômeno. “São grandes massas de rochas que se movem repentinamente, então é natural que haja um forte estrondo”, diz.
A Defesa Civil ficou monitorando a região desde o sábado à noite. Para isso, contou com a ajuda dos moradores. “Pedimos para anotarem os horários. Percebemos que houve uma distância maior entre as ocorrências e a tendência é que eles acabem”, diz o coordenador operacional da Defesa Civil, José Carlos Borba Júnior.
Fonte: http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a3750342.xml&template=4187.dwt&edition=19546§ion=887
Ele afirma que não há motivo para pânico. “Existe a possibilidade de ocorrer novos tremores, mas a tendência é que eles diminuam de intensidade e cessem, justamente porque as rochas se acomodaram”, explica. De acordo com Tavares, a forte explosão ouvida por muitos moradores é uma das consequências do fenômeno. “São grandes massas de rochas que se movem repentinamente, então é natural que haja um forte estrondo”, diz.
A Defesa Civil ficou monitorando a região desde o sábado à noite. Para isso, contou com a ajuda dos moradores. “Pedimos para anotarem os horários. Percebemos que houve uma distância maior entre as ocorrências e a tendência é que eles acabem”, diz o coordenador operacional da Defesa Civil, José Carlos Borba Júnior.
